03-06-2014
Na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, os impactos trazidos pela Petrobras vão desde a propagação desenfreada do desequilíbrio ambiental à perseguição de pescadores e pescadoras que lutam pelo seu território e pela manutenção de seu modo de vida através da conservação do meio ambiente. Em entrevista concedida à Revista IDeAS, o pescador artesanal e liderança da região, Alexandre Anderson, fala sobre o processo de luta e resistência e denuncia as irregularidades que envolvem diversas ações da Petrobras em um processo que pode ser traduzido como um verdadeiro apartheid social.
“Hoje a baía de Guanabara vive um apartheid. Somos criminalizados, nos tiram o direito de ir e vir.” – Alexandre.
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