São Francisco (MG)
Localização
80 famílias
Privatização das Terras Públicas – trata-se de uma comunidade com características pesqueira e vazanteira. São cerca de 180 famílias no povoado. Estima-se que pelo menos a metade vive destas atividades. Encurraladas por fazendas, aglomeram-se nas áreas de vazantes; algumas residem no local, outras ficam por temporadas para o trabalho de pesca e plantios. Há casos de proprietários de terras que cobram porcentagens ou parte da colheita daqueles trabalhadores que estão ali em área pública – ao que tudo indica, pertencente à União.
Colônia de pescadores/ Unidade Acadêmica de Serra Talhada/ Grupo antinuclear/ Cultura de paz da Diocese de Floresta/ Conselho Pastoral dos Pescadores/ Articulação Popular em Defesa do São Francisco/ Associação de Pescadores de Lagoa do Curralinho/ Comissão Pastoral da Terra/ Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais/ Sindicatos de Trabalhadores Rurais de Buritizeiro/
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Januária/ Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Minas Gerais – FETAEMG/ Cáritas da Diocese de Propriá/SE/ Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA Sergipe/ Movimento de Mulheres Camponesas – MMC Sergipe/ AGENDHA/ Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ Sociedade Brasileira de Ecologia Humana – SABEH/ Instituto Braços – Sergipe/ Instituto Acção – Sergipe/Bahia/Alagoas/ CEDITER – Bahia/ Associação de Mulheres Pescadoras Artesanais de Ilha das Flores – Sergipe/ Associação de Pescadores e Pescadoras Artesanais de Olho D’Água do Casado – APESCA.
Relatório de Conflitos Socioambientais e Violações de Direitos Humanos em Comunidades Tradicionais Pesqueiras no Brasil. – Brasilia/DF. 2016. 104p. - ISBN 978-85-60917-56-3 | Conselho Pastoral dos Pescadores, Org.: Tomáz, Alzení de Freitas & Santos, Gilmar.